Tatiane Matheus
Para começar a sonhar com sua viagem para Nova Zelândia, vale iniciar o plano de viagem saboreando um bom vinho (…) neozelandês. Sim! Por que, não? Até os anos 60, o consumo de vinho não era muito comum por lá. Mas, hoje, a indústria de vinhos da Nova Zelândia é premiada internacionalmente. Os fãs de um bom vinho podem obter mais informações no site New Zealand Wine onde encontrará dicas de vinícolas.
O clima marítimo temperado de algumas regiões é ideal para o amadurecimento de algumas uvas. O primeiro produtor de vinhos veio da Grã Bretanha, James Busby, nos anos de 1830. Busby estudou fabricação de vinhos na França e foi um dos que ajudaram a estabelecer a indústria no Vale Hunter, na Austrália. Colonizadores franceses também plantaram videiras na península de Banks e em Christchurch (sul da ilha). Por sua vez, croatas residentes foram pioneiros na moderna indústria de vinho em Henderson Valley (norte da ilha).
A uma hora de carro de Auckland, as vinícolas de Henderson Valley são uma opção de destino para um passeio de fim de semana. Nem “torça o nariz” em relação aos já tradicionais lugares do mundo que fazem com excelência a bebida de Baco. Há quem diga que o Sauvignon Blanc da Nova Zelândia está entre os melhores do mundo. Entretanto, o Chardonnay ou o Riesling produzidos no país são bem elogiados. Quem prefere vinho tinto um Pinot Noir é, com certeza, um dos mais indicados (e premiados) da região.
A Revista Adega publicou sobre o súbito encanto dos vinhos neozelandeses. De acordo com o especialista são dez regiões produtoras distribuídas pelas duas ilhas. Em sentido Norte/Sul é possível conhecer vinícolas das produções de Northland, Auckland, Waikato/Bay of Plenty, Gisborne, Hawkes Bay, Wellington, Nelson, Marlborough, Canterbury, Central Otago.